Portas Abertas • 29 set 2016
Maldivas está na 13ª posição da atual Classificação da Perseguição Religiosa e a guerra espiritual neste pequeno arquipélago é forte. Muitos trabalhadores e missionários, juntamente com seus familiares, estão lutando com problemas graves de saúde. Projetos para fortalecer a igreja estão enfrentando resistência. O islã radical está ganhando uma forte influência entre os jovens. Um chefe de polícia disse: ""O Estado Islâmico tem crescido muito rápido por aqui, e as pessoas ainda não compreenderam que esse grupo representa uma séria ameaça à segurança de toda a região. É apenas uma questão de tempo para que esses militantes tragam a matança"", afirmou ele.
O país já vive um período de graves problemas sociais, de forma geral, mas para os cristãos é um pouco mais delicado, já que o governo protege o islã como religião e o sistema de leis proíbe qualquer cidadão maldívio de se converter a outra religião, sob pena de enfrentar sérias consequências, incluindo a perda da cidadania. Com a recente adoção de uma nova lei de difamação, é possível que a liberdade religiosa seja ainda mais atingida.
Muitos cristãos poderão ser multados em altos valores e até mesmo presos, caso cometam qualquer infração que ""ofenda a Maomé ou seus seguidores"". A igreja só existe de forma subterrânea. Encontros e cultos são arriscados, então a evangelização acontece, na maioria das vezes, de forma individual e os novos convertidos não podem contar com estudos bíblicos. Ser um cristão maldívio é realmente um desafio de vida.
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