Portas Abertas • 7 fev 2022
A população que ficou no Afeganistão vive sob o regime do medo implantado pelo Talibã (foto representativa)
A situação dos cristãos já era crítica no Afeganistão antes do Talibã tomar o controle do território. Eles já viviam a fé cristã em segredo há gerações, porém, o contexto dos seguidores de Jesus no país piorou. Muitos conseguiram fugir, mas outros como Saad* e Fatimah* decidiram ficar e ser luz, mesmo correndo risco de morte.
Há 40 anos, a família de Fatimah vive a fé em segredo no Afeganistão. “A dor de viver para Jesus e arriscar tudo para segui-lo não é novidade. Nem para mim e nem para meus avós que também viveram para ele e o seguiram”, afirma a cristã.
Há pouco tempo, as crenças da família foram descobertas pelos jihadistas e agora o nome deles integra uma lista do Talibã. Isso indica que a casa deles pode ser invadida a qualquer momento, e os cristãos correm risco de serem agredidos, sequestrados, presos e até mortos.
De acordo com Saad, outros cristãos secretos foram expostos e exterminados pelos jihadistas. “Alguns de nós foram mortos, sequestrados e outros desapareceram. Parece que vivemos o dia seguinte de uma catástrofe em massa”, explica. Porém, os seguidores de Jesus encontram maneiras de saber como os irmãos na fé estão e se precisam de algo.
A igreja afegã precisa do apoio dos cristãos espalhados pelo mundo e a primeira coisa que eles pedem é oração, para que sejam fortalecidos no Senhor. Em seguida, clamam para que os irmãos na fé não deixem de falar de Jesus e encontrar uma maneira de fortalecê-los nesse tempo difícil. Leia a matéria completa na Revista Portas Abertas de fevereiro.
*Nomes alterados por segurança.
Você pode edificar outras pessoas por meio dos testemunhos de cristãos perseguidos como Saad e Fatimah. Basta dar uma assinatura de presente da Revista Portas Abertas a quem você ama. Ela receberá 12 exemplares durante o ano e se tornará uma parceira na causa da Igreja Perseguida, automaticamente. Doe uma assinatura!
© 2024 Todos os direitos reservados