Portas Abertas • 9 mai 2018
Os cristãos secretos têm dificuldade de caminhar na fé com outros irmãos pelo risco de serem descobertos e perseguidos (Foto representativa)
A notícia mais promissora entre os jovens e novos convertidos, tanto no Oriente Médio quanto no Norte da África, é o fato de que cada vez mais eles são capazes de se tornarem uma comunidade onde podem ser protegidos e viver em segurança. Espalhada pelo mundo árabe, essas comunidades estão se formando.
"Há pequenos grupos de jovens que chegam à fé por conta própria e, em seguida, por acaso, descobrem que seus amigos também são crentes", disse um colaborador da Portas Abertas no Norte da África. “Isto é um grande encorajamento e ajuda o cristão a ter comunhão com os outros cristãos”, complementa ele.
No Oriente Médio, o crescimento das comunidades de jovens de origem islâmica é tão importante que, de acordo com os novos princípios da Síria, Iraque, Jordânia e Líbano, algo chamado de “igreja muçulmana” vai superar igrejas históricas nesses países. “O futuro é a igreja é os ex-muçulmanos que agora seguem a Cristo. Essa nova geração se tornou cada vez mais definida no cristianismo no Oriente Médio”, diz ele.
Em alguns países, as comunidades cristãs on-line nas mídias sociais podem participar de uma conexão de inteligência entre si. "Há comunidades secretas onde cristãos que não conseguem se encontrar fisicamente se ‘visitam’", diz um colaborador da Portas Abertas responsável pelo Ministério de Comunicação Social: “Pelas redes sociais, eles podem ouvir sermões, trocar pontos de vista, pedir oração e estar em comunhão de maneira segura”.
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