Portas Abertas • 23 set 2016
O tema é complicado, mas é uma realidade. O dia 23 de setembro foi reservado para a reflexão sobre a exploração sexual e o tráfico de mulheres e crianças. Em diversos países, existem debates sobre como aprimorar a legislação para a prevenção e o combate a esses crimes que também são violações aos direitos humanos. Dependendo da realidade da nação, as vítimas são traficadas não apenas para exploração sexual, mas também para adoção ilegal e tráfico de drogas. É uma forma moderna de escravidão. A data está ligada ao dia 23 de setembro de 1913, quando a Argentina foi pioneira na criação da chamada Lei Palácios, que criava punições para os responsáveis por facilitar ou promover a prostituição ou ato similar com menores de idade. Bem mais tarde, no ano de 1999, a data foi oficializada pelos países participantes da Conferência Mundial da Coligação contra o Tráfico de Mulheres, com o objetivo em deter os ""compradores e vendedores de seres humanos"", que fazem isso como se as pessoas fossem mercadorias a serem usadas e depois descartadas. Para a Igreja Perseguida esse é um fator de grande preocupação. Todos os dias, cristãos são expulsos de suas vilas e cidades ou fogem para outros países por conta dos ataques violentos, e são obrigados a viver como deslocados. Durante a fuga, muitos são detidos por grupos extremistas islâmicos que praticam o tráfico humano. Saiba mais lendo a matéria
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