Portas Abertas • 23 out 2014
Há 1.600 anos, Mosul está no coração da cultura cristã no Iraque. Até meados deste ano, quando os cristãos locais foram forçados por extremistas ultrarradicais do Estado Islâmico a se converter ao islã, fugir ou morrer.
""Minha filha foi a primeira a nascer no exílio"", diz o cristão Abu Safwan, carregando a pequena criança em seus braços, em meio ao barulho dos cristãos iraquianos deslocados abrigados em uma igreja nos arredores da capital jordaniana, Amã.
""Militantes do Estado Islâmico nos arrancaram e nos expulsaram do nosso país. Saímos de Mosul quebrados"", diz Safwan. ""Eles tomaram nossas casas e empresas e mataram nossos líderes religiosos. Como a gente vai poder voltar para lá?""
No início deste mês, a Organização das Nações Unidas disse que militantes do Estado Islâmico cometeram diversos abusos aos direitos humanos e ""atos de violência de natureza cada vez mais sectária no Iraque"".
A entidade alegou que o grupo realizou possíveis crimes de guerra, incluindo execuções em massa, uso de crianças como soldados e o sequestro de mulheres e meninas para serem usadas como escravas sexuais.
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