Portas Abertas • 28 fev 2017
Embora Isaías não estivesse se referindo ao carnaval que conhecemos, ele já fazia um alerta às festas pagãs daquela época. Hoje em dia, conhecemos o carnaval como uma festa pagã, que precede o período de quarentena e, por isso, não estabelece regras cristãs a seus foliões. Ou seja, antes do período de quarenta dias de purificação do corpo e da alma, as pessoas faziam tudo aquilo que era considerado errado e não estabelecido como regra de conduta cristã, pois sabiam que passariam por um período de privação. Em nossos dias, a maioria das pessoas já perderam o senso quanto ao carnaval e deixaram a tradição guiar sua conduta. Como vimos nas matérias anteriores deste especial, apesar de respeitar e seguir algumas regras de tradição, o cristão perseguido tem dado exemplo de amor e compreensão. Como no caso da cristã Sara, de Bangladesh. Apesar de não participar do Ramadã, ela respeita a tradição daquele povo e não leva comida escondida para seu local de trabalho. Ela acredita que, fazendo assim, demonstra o amor de Cristo e a diferença de ser cristão em um local hostil ao evangelho. Atitudes como essa, faz com que aqueles que não conhecem a Jesus se interessem pela Palavra de Deus e passem a querer ouvir mais do evangelho. Seja como for, a Palavra nos inspira a ser ""sal da terra e luz do mundo"", logo, independente das comemorações e das festas que o mundo oferece, devemos manter nossa ""festa espiritual"" e comemorar dentro de nós a vitória de Cristo sobre tudo isto. ""Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo"". (
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