O Vaticano acusa China de repressão religiosa

Portas Abertas • 19 jul 2004


O Vaticano acusou a China na quarta-feira, dia 23 de junho, de violar os direitoshumanos, aumentando suas críticas contra o governo comunista observadas atravésda repressão religiosa.

Umprotesto energicamente escrito pelo Vaticano exigiu que as autoridades chinesasexplicassem o motivo pelo qual os três bispos foram detidos no mês de maio.

Asdetenções violam esses direitos humanos, em especial o direito à liberdadereligiosa, que são protegidos por meio de numerosos documentos internacionais,dos quais a República do Povo da China consentiu, afirmou a declaração doVaticano.

Oporta-voz chefe do Vaticano, Joaquin Navarro-Valls, afirmou em uma declaraçãoque não receberam nenhuma notícia do bispo de 84 anos da cidade de Xuanhua, naprovíncia de Hebei, desde que ele foi preso, no dia 27 de maio.

Eleafirmou que o bispo de Xiwanzi, também em Hebei, foi detido por dez dias e obispo do norte da cidade de Zhengding foi detido por cinco dias. A declaraçãonão mencionou o nome dos bispos.

Estas medidas são incompreensíveis em um país que tempor base suas leis.

AChina não permite que os católicos romanos reconheçam a autoridade do papa e osobrigam a pertencer às associações patrióticas apoiadas pelo estado, se elesquiserem adorar abertamente.

Aqueles que se recusam e começam a adorar em secreto,são considerados membros da igreja clandestina.

OVaticano estima que exista oito milhões de seguidores na China, comparado comaproximadamente cinco milhões que seguem a Associação Patriótica CatólicaChinesa, apoiada pelo estado.

O Vaticano acusou a Chinana quarta-feira, dia 23 de junho, de violar os direitos humanos, aumentando suascríticas contra o governo comunista observadas através da repressão religiosa.

Um protesto energicamenteescrito pelo Vaticano exigiu que as autoridades chinesas explicassem o motivopelo qual os três bispos foram detidos no mês de maio.

As detenções violam essesdireitos humanos, em especial o direito à liberdade religiosa, que sãoprotegidos por meio de numerosos documentos internacionais, dos quais aRepública do Povo da China consentiu, afirmou a declaração do Vaticano.

O porta-voz chefe doVaticano, Joaquin Navarro-Valls, afirmou em uma declaração que não receberamnenhuma notícia do bispo de 84 anos da cidade de Xuanhua, na província de Hebei,desde que ele foi preso, no dia 27 de maio.

Ele afirmou que o bispo deXiwanzi, também em Hebei, foi detido por dez dias e o bispo do norte da cidadede Zhengding foi detido por cinco dias. A declaração não mencionou o nome dosbispos.

Estas medidas sãoincompreensíveis em um país que tem por base suas leis.

A China não permite que oscatólicos romanos reconheçam a autoridade do papa e os obrigam a pertencer àsassociações patrióticas apoiadas pelo estado, se eles quiserem adorarabertamente.

Aqueles que se recusam ecomeçam a adorar em secreto, são considerados membros da igreja clandestina.

O Vaticano estima queexista oito milhões de seguidores na China, comparado com aproximadamente cincomilhões que seguem a Associação Patriótica Católica Chinesa, apoiada peloestado.

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