Portas Abertas • 28 jul 2004
Na terça feira do dia 15 de julho, líderes religiosos condenaram o grupo insurgente do Iraque, responsável pela decapitação de Kim Sun-il, depois de ter dito que ele foi assassinado por causa de sua fé cristã.
O grupo, conhecido como Tawheed wal-Jihad (Unificação e Guerra Santa), colocou uma mensagem em seu website na quinta feira que sugeria que o assassinato estava ligado à religião da vítima.
"Nós matamos um infiel que tentou propagar o cristianismo no Iraque", dizia a mensagem. "Esse infiel, estudou teologia e estava preparado para ser um missionário no mundo islâmico".
Mas líderes muçulmanos e cristãos em Seul recusaram a aceitar que o assassinato tinha alguma coisa a ver com a sua religião cristã.
Na mensagem, o grupo terrorista também acusou Cana General Trading Company, empresa em que Kim era funcionário, de afiliações cristãs e atacou sua política de doar 10% de seu lucro para obra missionária.
O site colocou fotos de Kim antes de ele ser decapitado. Uma delas aparecia a cabeça de Kim já no chão. O site não está com seu acesso permitido na Coréia.
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