Portas Abertas • 22 fev 2005
O Conselho Mundial de Igrejas (CMI) exigiu nesta segunda-feira ao governo dos EUA que reconheça imediatamente os direitos legais dos presos na base naval de Guantánamo, em Cuba.
Mais de 600 estrangeiros, a maioria deles muçulmanos, não têm acesso a um processo justo. Isso é uma violação das leis de direitos humanos, afirma.
O CMI também pede às autoridades americanas que autorizem a visita de seus representantes à base naval para realizar suas missões pastoral e humanitária.
A organização religiosa pede às igrejas que a integram que conscientizem suas congregações sobre a situação das pessoas presas em Guantánamo e sobre a necessidade de pedir a libertação dos que vivem em condições desumanas.
Leia mais no UOL
© 2025 Todos os direitos reservados