Portas Abertas • 28 mar 2005
Estima-se que seja três vezes maior o número de chineses cristãos que prefere freqüentar as chamadas igrejas residenciais ou familiares, em detrimento às igrejas oficiais. No entanto, a ilegalidade que permeia tais congregações, que não são monitoradas pelo governo nem tem seus fiéis registrados, faz com que a perseguição por parte do Estado ainda seja uma realidade na China, apesar de a própria Constituição do país, em seu 36º artigo, determinar que os corpos religiosos e os assuntos religiosos não devem ser submetidos a qualquer interferência ou dominação externa.
- Nosso padre foi preso em 2003 e fomos proibidos de freqüentar a igreja porque havia detenções - comenta a funcionária pública Luo Yang.
David Aikman, autor do livro Jesus in Beijing, comenta que vários dos líderes religiosos que entrevistou foram presos depois da publicação do material.
- A pressão para acabar com as congregações que não são registradas e com os treinamentos de líderes se intensificou ultimamente na China. Também ficou mais difícil a vida de cristãos proeminentes. Mas acredito que seja algo temporário.
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