Médicos discutem sobre liberdade de orar em hospitais

Portas Abertas • 29 jun 2009


Os médicos da Inglaterra pedem para o Serviço Nacional de Saúde permita que os funcionários discutam questões espirituais com seus pacientes, e orem por eles.

Em uma conferência nessa semana, os médicos pedirão para que os funcionários não sejam disciplinados só porque lidam com o assunto de modo sensível.

Nick Triggle, repórter da BBC, diz que muitas pessoas tiveram problemas por tratar de assuntos espirituais com seus pacientes. Os ateístas dizem que está errado misturar religião e saúde.

Triggle afirma que o código de medicina sugere que a discussão religiosa também pode ser parte do tratamento – contanto que a vontade do paciente seja respeitada. No entanto, no início desse ano, o departamento de saúde alertou sobre casos de proselitismo, pois esse cuidado pode ser interpretado como uma tentativa de conversão, ou forma de assédio.

“Oferecer uma oração é algo gentil e bom. A maior parte dos pacientes aceitará. É tão ofensivo quanto oferecer um calmante. Você pode dizer ‘Obrigada, mas não quero.’ No entanto, se os médicos cristãos veem isso como uma oportunidade para impor sua fé aproveitando que as pessoas estão vulneráveis, então é inaceitável”, afirma uma enfermeira cristã.

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