Portas Abertas • 6 jun 2021
As famílias não renunciaram à fé e receberam auxílio de parceiros da Portas Abertas na região (foto representativa)
Ontem, a Portas Abertas começou a contar a história de famílias cristãs que foram confinadas e obrigadas a abrir mão do evangelho em Bangladesh. Hoje, você lerá a continuação dessa história. Os cristãos foram obrigados à força a circular em torno da mesquita três vezes e liberados sob a condição de que deveriam frequentar a mesquita regularmente. No entanto, após o incidente, eles se recusaram a ir à mesquita. Por causa disso, eles foram forçados a ir falar com um tabligh jamat, um missionário muçulmano.
O pastor local então levou o assunto ao presidente local, um representante do governo, afirmando que se o presidente não tomasse a atitude necessária, ele informaria as autoridades locais. Como resultado, o presidente instruiu os membros do comitê da mesquita a não forçar os cristãos a renunciar à fé e não os impedir de praticar a fé.
No entanto, os cristãos da região estão vivendo com medo, pois estão preocupados com a possibilidade de serem as próximas vítimas da perseguição. Por isso, muitos deles se esconderam, ampliando o sofrimento, já que a maioria dessas famílias já vive na pobreza.
O pastor compartilhou a frustração com os parceiros da Portas Abertas no local. Ele chorou, dizendo: “Estamos vivendo sob alta pressão dos muçulmanos locais. Os cristãos estão se escondendo, não podem ir trabalhar, mesmo ninguém dando-lhes trabalho”. Como resultado, os parceiros locais forneceram ajuda emergencial para as famíias. Treze famílias que não renunciaram à fé receberam recursos como arroz, óleo de cozinha, farinha, sal e sabão.
Mas duas dessas famílias, enquanto estavam a caminho de casa, foram paradas pelos membros do comitê muçulmano. Eles pegaram os sacos de ajuda dos cristãos e os jogaram em um lago local. Eles então ameaçaram as famílias, dizendo: “Vocês não podem comer essa comida. Se vocês comerem, vão cometer pecado porque isso é fruto de pecado. Vocês não podem aceitar qualquer ajuda dos cristãos”.
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