População cristã do Egito corre riscos cada vez maiores

| 05/11/2015 - 00:00


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O Carnegie Middle East Center, que é um Centro de Pesquisa da Política Pública no?Oriente?Médio, publicou um artigo que adverte sobre a escalada da insurgência islâmica no Egito. ""O Egito está enfrentando o maior e mais complexo período de violência política em sua história moderna, que foi fragmentada através do Estado Islâmico, que preparou o terreno para uma luta imprevisível entre islâmicos e o Estado. Neste ambiente, alguns islamitas, especificamente os jovens, voltaram-se para a violência, e a tendência pode continuar"", diz o artigo.

Além disso, especialistas políticos também comentaram: ""Depois da expulsão de Mohamed Morsi, pelos militares, parece que a pena de morte se tornou a ferramenta favorita das autoridades egípcias para expurgar a oposição política"".

Um dos analistas da Portas Abertas disse: ""No Egito, o extremismo islâmico é a fonte da perseguição e tem muitas expressões diferentes. A nível político recria várias formas de discriminação; na esfera familiar, faz uma grande pressão contra os convertidos ao cristianismo; sem contar as últimas ações violentas contra a sociedade, vindas de grupos ligados com o crime organizado"".

O analista observa que o mais notável sobre este relatório é que os islamistas, mesmo depois de terem sido expulsos do poder, nunca foram realmente embora dali. ""Eles continuam a ser uma ameaça para a estabilidade do país, o que coloca a população cristã em risco ainda maior. Eles também estão cada vez mais escalando jovens sem esperança para seus exércitos, e como eles não têm nada a perder, são impiedosos em seus ataques e cada vez mais aderem à radicalização"", conclui.


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