Portas Abertas • 22 dez 2019
Cristãos afegãos são cada vez mais raros, mas os que ainda permanecem no país precisam ser encorajados pelo evangelho
Professar a fé em Cristo vivendo no Afeganistão é algo impensável de se fazer. Importar ou possuir Bíblias e demais literaturas cristãs também são atos arriscados, resultando até em morte. É cada vez menor o número de seguidores de Jesus no país, por isso é difícil o desenvolvimento de projetos de ajuda aos cristãos. Na realidade, eles vivem a fé em segredo.
Se para as pessoas que são de famílias cristãs a situação é delicada, quando envolve a conversão de um muçulmano as coisas tornam-se ainda piores. Alguns são mortos quando a nova fé é descoberta, outros são internados em clínicas psiquiátricas, muitos têm as propriedades destruídas ou transferidas para outros. O Afeganistão ocupa a 2ª colocação na Lista Mundial da Perseguição 2019, ficando atrás apenas da Coreia do Norte.
Nesse contexto, a evangelização comum feita por meio de distribuição de materiais cristãos, testemunhos em lugares públicos e até reuniões para comunhão não são possíveis. Outro fator que também dificulta levar Cristo até os afegãos é o monitoramento severo da internet. A perseguição atual torna difícil acreditar que o cristianismo possa ter chegado no Afeganistão no século 2.
Para que o evangelho ultrapasse as fronteiras e alcance a população, a Portas Abertas tem buscado maneiras alternativas para compartilhar Jesus. Uma delas é a transmissão do evangelho aos cristãos afegãos. Neste Natal, dê Presentes de Esperança e possibilite que cristãos sejam alcançados pela difusão da Bíblia no Afeganistão. Por meio do conteúdo que entra no país, os seguidores de Jesus podem se aprofundar no amor do pai.
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