Portas Abertas • 12 abr 2015
Houve fugitivas – das 275 alunas presentes durante o ataque, nossas fontes dizem que 23 evitaram ser raptadas: ou resistiram aos sequestradores, se esconderam ou fugiram durante o sequestro. Outras 16 pularam dos caminhões enquanto eram levadas para os campos, e quatro conseguiram escapar após a chegada. Além dessas quatro, não há mais notícias de meninas que retornaram para suas aldeias. Uma campanha entre várias organizações de Direitos Humanos e da Anistia Internacional, está articulando exílio e bolsas de estudos no Estados Unidos para essas fugitivas.
Ainda em cativeiro – ""Estou em constante contato com as autoridades nigerianas e com os pais que perderam suas filhas. As meninas ainda estão desaparecidas. Não há mais informações de fugas. Eles ainda estão em mãos de seus sequestradores. As pessoas chegam sempre com histórias falsas, mas a verdade é que as meninas ainda estão raptadas"", escreveu um investigador que trabalha no local. Ouvimos de uma fonte confiável que as meninas ainda pode estar reunidas em um grupo, quee pode ter sido recentemente transferida para o Níger.
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Sem resgate – Tanto quanto sabemos nenhum resgate foi pago por qualquer uma das meninas do Chibok. As quatro que escaparam conseguiram fugir e voltar à vila em que viviam porque uma delas tinha um celular escondido em sua roupa. Ela entrou em contato com seus pais, que lhe disse para continuarem caminhando em direção a oeste até chegarem à fronteira. Há suspeitas de que um jovem do Boko Haram as ajudou na fuga e que foi executado.
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Boatos sobre um pastor sequestrado – É improvável que um pastor tenha sobrevivido em cativeiro até agora. Todos sabem da brutalidade do Boko Haram para com homens, cristãos e, principalmente, pastores e líderes. Esses são os primeiros a morrer em qualquer iniciativa do grupo em invasões, sequestros e destruição de igrejas e comércios cristãos.
Conversão de membros do Boko Haram – Jesus trabalha e se revela nos lugares mais sombrios do mundo, e é verdade que existem no Boko Haram membros muito próximos à conversão ao cristianismo. ""Estamos muito animado com isso"", conta um membro da equipe da Portas Abertas que está na Nigéria. ""Nossa missão, porém, refugiar tais convertidos da Nigéria. Estamos trabalhando arduamente para equipar a igreja local, para ajudar os convertidos crescer em seu conhecimento de Cristo e tornar-se missionários para seu próprio povo"", conclui.
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