Portas Abertas • 6 nov 2019
Cristãos estiveram no escritório da Portas Abertas em São Paulo para orar por Camarões
O escritório da Portas Abertas em São Paulo foi palco de mais uma Tarde de Oração, no dia 5 de novembro. Cerca de 50 pessoas intercederam pela igreja e pelos cristãos perseguidos de Camarões. Além dos momentos de petição ao Senhor, os presentes puderam entender melhor como foi a viagem da caravana de brasileiros ao país africano.
Ivanilde Carvalho, da Igreja Batista Bíblica em Guarulhos, participou da viagem e compartilhou com o grupo da Tarde de Oração as vivências que teve no período. Ela descreve: “Parece que hoje eu vivi de novo um pouquinho da minha experiência. Porque foi uma viagem muito impactante, emocionante, onde eu pude aprender muito e ser quebrantada. Eu senti a dor daqueles irmãos. Antes eu orava muito por viúvas, órfãos, cristãos perseguidos, mas era algo distante. Agora eu intercedo diferente, porque sou parte daquilo também”.
Rose Ribeiro, da Igreja Filhos do Reino, participou pela primeira vez do evento e se sentiu contagiada pelos relatos das viajantes. “Foi lindo estar aqui pela primeira vez e conhecer os lugares e as pessoas alcançadas pelos projetos. Momentos assim servem para dar crédito ao trabalho, porque sabemos que realmente existem cristãos perseguidos e podemos ajudar, ser útil às pessoas. No fim, quem termina transformado somos nós”, compartilha.
Já Marcos Maurício, do Ministério Sara-me em São Bernardo do Campo, costuma frequentar e ministrar o louvor na Tarde de Oração por entender a relevância do momento. “O evento é importante porque abre nossos olhos para ver os cristãos em situações diferentes da gente”. Quando o assunto é empatia, Wellington Pereira concorda que conhecer de fato as necessidades aproxima: “Nós oramos porque é uma questão bíblica, mas ver a ação é diferente. Quando vemos o que a pessoa passa, ficamos mais próximos”, reforça.
Experiência contagiante
Os relatos da viagem a Camarões tiveram muitos frutos na vida de Ivanilde, um deles é mobilizar a todos para interceder mais pelos cristãos perseguidos. “Eu estive também compartilhando em outros grupos, e a minha vontade é contar para o máximo de pessoas possíveis para que tenham mais vontade de orar pelos nossos irmãos”. A brasileira conclui: “Eu já viajei muito, mas essa foi a melhor viagem da minha vida. Eu cheguei quebrantada e fortalecida. Então, não tem como comparar com nenhuma outra. Quem puder, vá, porque a pessoa nunca mais será a mesma”. Veja como é possível viajar com a Portas Abertas.
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