A violação dos direitos humanos no Afeganistão
O crime aconteceu ontem no distrito de Chahar Dara, segundo o porta-voz da polícia regional, Sarwar Hussaini, que contou que o homicida, chamado Khodaidad, matou a jovem de 24 anos em casa, ao voltar das compras, depois fugiu e encontra-se em paradeiro desconhecido. Em maio, o Parlamento afegão não aprovou uma lei contra a violência de gênero após a oposição dos partidos mais conservadores, que consideravam anti-islâmicos, entre outros fatores, os abrigos para vítimas de estupro. Segundo a Comissão Independente de Direitos Humanos do Afeganistão, entre março e outubro de 2012 foram registrados no país mais de 4 mil casos de violência contra mulheres, 28% a mais que no mesmo período do ano anterior. Com a retirada das tropas da Otan em 2014, alguns analistas consideram que a situação da mulher afegã tende a piorar. // Fonte da notícia: G1
Um homem matou sua mulher a tiros na província de Kunduz, no norte do Afeganistão, por ela ter ido ao mercado sem sua permissão, informou nesta segunda-feira (12) à agência Efe, uma fonte policial.
Apesar dos avanços sociais que a queda do regime talibã há 12 anos acarretou, os direitos das mulheres no Afeganistão continuam sendo violados.
A perseguição religiosa no Afeganistão
Cidadãos do sexo masculino com idade acima de 18 e do sexo feminino acima de 16 anos, de mente sã, que se converteram a outra religião que não o islã, têm até três dias para se retratarem de sua conversão, ou serão sujeitos à morte por apedrejamento, à privação de todos os bens e posses e à anulação de seu casamento. O mesmo acontece quando o indivíduo é acusado do crime de blasfêmia. A conversão de um muçulmano a outra religião é considerada apostasia, sendo punível com a morte em algumas interpretações da lei islâmica no país. Leia mais aqui.
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