O trabalho da Portas Abertas: estar junto ao cristão perseguido
“”Quando os colaboradores da Portas Abertas me ligaram e disseram que estavam voltando, eu disse a mim mesma que Deus realmente me ama, porque colocou no coração deles o desejo de orar por mim e isso é muito animador””, disse Claris. “”Eu fui deixada sozinha. Estou sozinha””, Claris dissera durante a primeira visita. Sua dor era visível através das lágrimas silenciosas, audível em sua voz calma e ainda mais gritante no triste silêncio cheio de perguntas. “”Estamos aqui porque nós amamos você, nos preocupamos com você e sabemos que Jesus pode restaurar sua vida. Você não está sozinha””, disse um dos colaboradores da Portas Abertas à viúva. “”Mantenha-se escondida no Senhor. Ele é o único que pode alcançar o profundo do seu coração. Oramos para que Cristo venha curar totalmente suas lembranças daquela noite. Além disso, nós queremos estar ao seu lado até que você esteja emocionalmente restaurada. Isso é o que o Senhor quer que façamos por soldados feridos na batalha da fé””, concluiu ele. Pedidos de oração Clame para que a justiça prevaleça sobre os assassinos do pastor Mathole. Claris não ouve falar da polícia há meses e não está claro se as investigações prosseguem.
A Portas Abertas tem visitado Claris Mathole para oferecer companheirismo, amor e ouvir como ela está desde 19 de outubro de 2013, quando seu marido, o Pastor Charles Mathole, da Igreja Redimida Evangélica Mombança Kisauni, foi baleado por supostos terroristas da Al-Shabaab dentro de sua igreja.
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