Portas Abertas • 2 dez 2021
Nos Emirados Árabes, os cristãos não podem evangelizar ou orar em público. Entenda!
Hoje celebra-se os 50 anos da Independência dos Emirados Árabes Unidos, conquistada em 2 de dezembro de 1971. O pais conhecido pelo luxo e ostentaçãodos é composto por sete monarquias: Abu Dhabi, Dubai, Xarja, Ajmã, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah e Fujeira, e está localizado na Península Arábica, no Oriente Médio.
Mas os Emirados Árabes deixam a desejar quando o assunto é liberdade religiosa, e ser cristão lá é desafiador. Apesar de atualmente estar na Lista de Países em Observação 2021, na 53ª posição, a federação ocupava a 47ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2020, e a 45º em 2019.
Cristãos ex-muçulmanos enfrentam pressão da família e da comunidade local. Os cristãos expatriados são livres para adorar sozinhos e em suas igrejas, mas o governo não permite que eles evangelizem ou orem em público. Por temer consequências graves, é quase impossível aos convertidos revelar sobre a nova fé em Cristo; por isso são raríssimos os relatos de cristãos sendo mortos ou prejudicados por causa da fé nos Emirados Árabes Unidos.