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Apesar de o nível de pressão sobre os cristãos permanecer muito alto, o índice de violência caiu ligeiramente devido a melhora na aceitação e tolerância para com o cristianismo (e outras religiões não muçulmanas). No entanto, o país aumentou o monitoramento, inclusive com técnicas de vigilância avançadas, sobre os seguidores de Jesus e as igrejas.
Os cristãos de origem muçulmana enfrentam perseguição por parte da família, da comunidade e do governo. Os cristãos expatriados permanecem livres para adorar em privado ou nos complexos designados da igreja, mas sem autorização para evangelizar ou orar em público.
John Folmar, pastor americano de uma igreja nos Emirados Árabes Unidos
Como a sociedade dos Emirados Árabes Unidos é islâmica conservadora, os cristãos não devem expressar a fé em público. Os nativos que deixaram o islã para seguir a Jesus enfrentam pressão de membros da família e da comunidade local para renunciar à fé cristã. Cristãos de origem muçulmana expatriados experimentam níveis similares de pressão como em seus países de origem, pois muitas vezes vivem dentro de suas próprias comunidades nacionais ou étnicas.
Por causa das consequências severas, é quase impossível para os convertidos revelarem a nova fé. Assim, há poucos casos de agressão ou morte de cristãos de origem muçulmana em razão da nova crença.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos nos Emirados Árabes Unidos são: opressão islâmica, opressão do clã, paranoia ditatorial.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos nos Emirados Árabes Unidos são: parentes, oficiais do governo, cidadãos e quadrilhas.