Portas Abertas • 13 nov 2024
Casal cristão foi pressionado pelas autoridades até deixar o Irã (foto representativa)
Morteza* e sua esposa, Seerah*, deixaram o islã para seguir a Jesus em 2011. Eles se tornaram membros ativos em sua igreja doméstica no Irã e compartilhavam sobre Jesus com outras pessoas.
Quatro anos depois, autoridades iranianas invadiram a casa do casal cristão e Morteza foi preso. Além disso, os agentes do Ministério de Inteligência vasculharam toda a casa e apreenderam alguns pertences pessoais e materiais religiosos.
Morteza enfrentou forte pressão na cadeia, incluindo confinamento na cela solitária. Os interrogatórios intensivos visavam extrair informações sobre outros cristãos e atividades da igreja doméstica. Ele também foi pressionado a renunciar à fé, mas permaneceu firme. Em casa, Seerah foi deixada sozinha para cuidar dos filhos, mas foi interrogada diversas vezes, e tudo o que fazia era monitorado.
Por receio de colocar outros seguidores de Jesus em risco, a família cristã foi forçada a interromper as atividades religiosas. O medo fazia parte do cotidiano, inclusive das crianças. Então, a família foi forçada a fugir do país e enfrentou muitos desafios no exílio.
Faz oito anos que Morteza e sua família estão fora do Irã. Mas há três, os cristãos fizeram contato com um ministério online liderado por parceiros da Portas Abertas, por meio do qual aprenderam, cresceram na fé e estão dispostos a servir a Deus.
A família participava dos momentos de adoração, oração e ensinamentos pelo computador. Além disso, ofereciam encorajamento e apoio a outros participantes. Como resultado, Morteza e Seerah se tornaram líderes desse ministério virtual que apoia cristãos iranianos.
*Nomes alterados por segurança.
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