Portas Abertas • 26 set 2022
Os cristãos estavam no treinamento para aprender a lidar com a perseguição
Interrupções de treinamento e assédios se tornaram ocorrências comuns em Bangladesh. Parceiros locais que servem em um centro de treinamento no Sul de Bangladesh foram desafiados a interromper os trabalhos. Mas nem as ameaças ou subornos oferecidos foram suficientes para parar o trabalho.
No dia 27 de julho deste ano, um treinamento da Portas Abertas estava sendo ministrado no Sul de Bangladesh. O curso Permanecendo Firmes Através da Tempestade estava preparando cristãos quando foi interrompido por um grupo de jornalistas locais.
Os jornalistas apareceram repentinamente e começaram a tirar fotos e fazer entrevistas no meio das aulas do treinamento, sem autorização. Quando parceiros locais pediram que parassem, eles criaram uma agitação. Insinuaram que o treinamento queria formar cristãos terroristas e que as conversões ao cristianismo eram forçadas.
A entrevista se tornou um grande interrogatório. Eles perguntaram aos participantes: “Por que vocês vieram aqui? Vocês foram trazidos à força? Por que se converteram ao cristianismo?”. A multidão de jornalistas começou a abrir espaço para alcançar as mulheres e fizeram perguntas muito desconfortáveis.
A situação se agravou quando os jornalistas tentaram chantagear um dos parceiros locais pedindo dinheiro: “Prometemos não publicar essa reportagem se recebermos algo em troca”. O parceiro local recusou a chantagem e afirmou que o treinamento não era ilegal e não tinha nada de ofensivo ou errado.
Pouco depois os jornalistas saíram, no entanto, durante a tarde, líderes políticos visitaram o centro de treinamento para discutir o que tinha acontecido com os jornalistas. Eles garantiram que a situação não se agravaria e que os cristãos não precisavam temer retaliações. Naquela noite, os parceiros locais e participantes se reuniram em oração pela segurança e fortalecimento do Reino de Deus em Bangladesh.
Pedidos de oração
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