Portas Abertas • 31 jan 2005
Um kuweitiano degolou sua filha de 13 anos e disse depois à polícia que fez isso porque assim ela iria direto ao Paraíso.
Segundo a imprensa kuwatiana, Adnan Ali al Maarouf, conhecido por sua intransigência, acabava de voltar da peregrinação a Meca quando cometeu o crime.
O homem amarrou as mãos de sua filha fazendo ela acreditar que era parte de um jogo. Depois, a fez recitar a Shahada (profissão de fé islâmica Não há mais Deus que Alá, e Maomé é seu Profeta), enquanto lhe repetia que ia direto ao Paraíso, segundo fontes policiais entrevistadas pela imprensa.
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