Portas Abertas • 14 mai 2004
Uma freira brasileira que diz ter sofrido ameaças em Moçambique decidiu abandonar o país, acusando as autoridades de uma província moçambicana de serem coniventes com assassinatos que estariam sendo praticados por traficantes de órgãos. Falando em Lisboa, antes de voltar ao Brasil, Maria Elilda dos Santos disse que verificou a existência de dezenas de casos de pessoas mortas. "Acredito que tenham sido para experiências médicas e transplante de órgãos", disse.
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