Portas Abertas • 12 ago 2022
Os jovens sudaneses têm origem muçulmana, por isso a conversão ao cristianismo é considerada apostasia (foto representativa)
No dia 22 de junho, um prédio da Igreja Batista de Zallingei foi invadido em Darfur, Sul do Sudão. Quatro cristãos foram presos e as Bíblias e equipamentos técnicos da igreja foram confiscados. Os quatro jovens cristãos têm origem muçulmana e foram agredidos fisicamente durante o interrogatório e um dia depois foram libertos, segundo o portal de notícias Middle East Concern (MEC, da sigla em inglês).
Seis dias depois, eles foram convocados para coletar os pertences deles na delegacia e, assim que chegaram, foram presos e interrogados. Cristãos locais disseram que a prisão foi baseada no Artigo 126 do Código Penal que criminaliza a apostasia. Em teoria, esse artigo foi abolido em 2019, no entanto, os quatro jovens foram levados da delegacia para a prisão de Zallengei. No dia três de julho, eles receberam liberdade condicional.
Após a libertação, a igreja e a casa de parentes dos rapazes foram atacadas e saqueadas. Por causa de ameaças da comunidade local e do assédio policial, eles escolheram permanecer escondidos até a data do julgamento ser marcada.
Cristãos são presos pela fé em Jesus em diversos países onde há perseguição. Eles são agredidos, passam sede e fome e não têm defesa jurídica adequada. Com uma doação, você ajuda a atender as necessidades urgentes desses irmãos na fé e mostra que eles não foram esquecidos.
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