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Saiba como é a vida dos cristãos no Kuwait

Portas Abertas • 02 out 2014

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Há alguns países listados na Classificação da Perseguição Religiosa dos quais não é permitido compartilhar histórias. Mesmo utilizando nomes diferentes na publicação, a informação poderia ser rastreada até os cristãos mencionados nas histórias. Para a segurança da comunidade cristã local, a Portas Abertas fornece uma maneira diferente para você orar por nossos irmãos.


Saiba como é a vida dos cristãos no Kuwait, 38º país mais perseguidor aos cristãos:


  • Embora o islã seja a religião do Estado, e a Constituição exija que o governo garanta “”a herança do islã””, as autoridades também afirmam a “”liberdade absoluta”” de crença.

  • A tolerância religiosa no Kuwait é significativamente maior do que na maior parte da região.

  • Na prática, as minorias religiosas sofrem com algum tipo de discriminação em resultado de políticas governamentais.

  • Não muçulmanos, assim como muçulmanos não sunitas, dificilmente obtêm permissão legal para estabelecer novos locais de culto.

  • A evangelização de muçulmanos é proibida.

  • A população cristã consiste principalmente de trabalhadores migrantes de fora do país. Há apenas algumas centenas de cristãos indígenas locais. A maioria deles é descendente de estrangeiros que se mudou para o Kuwait antes do estabelecimento do Estado.

  • Os cristãos de outros países são livres para se reunir informalmente para adorar a Deus. Quatro denominações são registradas e têm espaços em que eles podem se reunir, mas esses lugares são muito pequenos para o número de pessoas que se encontram lá.

  • Novos convertidos muitas vezes enfrentam perseguição de suas famílias.

  • Quem se torna cristão também corre o risco de assédio, além do monitoramento de suas atividades, prisões e detenções arbitrárias, abuso físico e verbal, discriminação legal e acusações referentes à sua propriedade em tribunal.

  • Em maio de 2012, o Parlamento do Kuwait aprovou uma alteração na legislação de blasfêmia – o insulto a Deus e ao profeta Maomé – punível com a morte.
    Desde então, o Emir dissolveu o parlamento, e vetou a emenda, mas o veto pode ser revertido em uma votação parlamentar mais tarde.