Posição no ranking:
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O índice de violência em Burundi cresceu devido aos números crescentes de assassinato, prisão e deslocamento forçado de cristãos, com muitos sendo obrigados a fugir de suas casas e do país.
A pressão sobre os cristãos permanece alta, com líderes da igreja sob pressão para se alinhar com os ideais dos poderes políticos dominantes.
Analista da Portas Abertas
Partidos políticos de oposição e a imprensa enfrentam sérios abusos de seus direitos. Líderes de igrejas enfrentam intimidação, e igrejas enfrentam fechamento se não ficarem do lado do partido no governo. A pressão a igrejas menores é particularmente alta, como foi o caso em períodos de pesquisa anteriores: cristãos de comunidades cristãs não tradicionais estão sob pressão para não se reunirem por não terem licença para os prédios das igrejas. Várias igrejas foram fechadas nos últimos anos.
Burundi é um país majoritariamente católico e o crescimento das igrejas evangélicas tem causado reações negativas, como acusações de “poluição sonora”. Membros da família e da comunidade também pressionam aqueles que se juntam aos novos grupos religiosos.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos em Burundi são: paranoia ditatorial, corrupção e crime organizado e protecionismo denominacional.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos em Burundi são: oficiais do governo, redes criminosas, partidos políticos, líderes religiosos cristãos, cidadãos e quadrilhas e parentes.