Portas Abertas • 31 jan 2022
Bae decidiu voltar para a Coreia do Norte para compartilhar a ajuda que recebeu com os cristãos de sua igreja secreta (imagem representativa)
Nós já falamos sobre as dificuldades enfrentadas por Bae*, cristã norte-coreana, e as consequências que ela e o marido enfrentaram por possuírem uma Bíblia. Embora pareça uma sentença leve ser colocado em uma vila rural, não é. A região é mais como uma prisão do que uma fazenda. Pessoas como Bae são vigiadas e as estradas de entrada e saída monitoradas e guardadas. Fugir é uma possibilidade muito perigosa e a vida diária se torna limitada apenas ao redor das vilas.
Bae conseguiu escapar uma vez. Ela chegou à fronteira com a China, onde foi para uma casa segura, comandada por parceiros da Portas Abertas. Enquanto esteve lá, se encontrou com outros cristãos — uma doce experiência de comunhão que seria impossível na Coreia do Norte.
Os líderes da casa segura deram para Bae comida, remédios e uma Bíblia nova. Ela cantou, orou e leu a Bíblia com amigos na casa. E, por apenas uma vez, ela não precisou ficar em silêncio. Na China, ela teve a oportunidade de continuar lá e viver uma vida mais livre, fora do rígido controle experimentado em casa. Mas ela recusou.
Bae voltou para casa com comida, remédios e a Bíblia. Ela os compartilhou com seu grupo secreto de cristãos. Só foi possível oferecer esses presentes por causa do seu apoio. Agora, eles sustentarão a fé desses corajosos cristãos durante anos.
A meta da Portas Abertas sempre foi “fortalecer o que resta e que estava para morrer” (Ap 3.2). Esse versículo é especialmente aplicável à situação da igreja norte-coreana. Sem sua ajuda, muitos cristãos, como Bae, morreriam de fome.
*Nome alterado por segurança.
A Portas Abertas trabalha por meio de redes secretas na China para fortalecer cristãos norte-coreanos como Bae. Sua doação garante ajuda emergencial como alimentos, remédios e roupas. Graças a você, podemos prover abrigo, treinamento e materiais para cristãos norte-coreanos na China. Alguns deles, como Bae, tomam a corajosa decisão de voltar para a Coreia do Norte e abençoar seus irmãos e irmãs que ficaram.
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