Posição no ranking:
67
Houve uma queda no índice de violência como resultado de diminuição de relatos de ataques a cristãos. Os seguidores de Jesus de origem muçulmana enfrentam pressão significativa da família e da comunidade para renegar a fé cristã, deixar a região ou ficar em silêncio sobre sua crença.
Yonas Dembele, analista de perseguição sobre o Bahrein
Um número considerável de cristãos expatriados (principalmente do Sul da Ásia) trabalha e vive no Bahrein. Eles podem praticar a fé em locais de culto privados, desde que não evangelizem muçulmanos nem falem contra o islã.
Há também um pequeno número de cristãos nativos do Bahrein. Mas os cristãos locais de origem muçulmana enfrentam hostilidade por parte da família e da comunidade. Os muçulmanos expatriados que se convertem ao cristianismo enfrentam pressão semelhante à de seus países de origem, pois muitas vezes vivem em suas próprias comunidades nacionais ou étnicas.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos no Bahrein são: opressão islâmica, opressão do clã e paranoia ditatorial.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos no Bahrein são: parentes, líderes religiosos não cristãos, líderes de grupos étnicos, oficiais do governo e cidadãos e quadrilhas.