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Presume-se que toda a população no Butão seja budista. Qualquer um que se converta ao cristianismo é visto como suspeito e, geralmente, há esforços para fazê-lo retornar à antiga fé.
Não há igrejas registradas no país, e os cristãos se reúnem em casas. As igrejas não são oficialmente reconhecidas pelo Estado, o que significa que as pessoas que se reúnem nesses pequenos grupos agem ilegalmente, isso pode resultar em sanções penais. Além disso, as autoridades locais, com frequência, se recusam a emitir aos cristãos a documentação necessária para solicitar empréstimos, registrar propriedades, candidatar-se a empregos e renovar o registro de identidade.
Deki (pseudônimo), cristão butanês
No Butão, as mulheres cristãs são pressionadas pela família e comunidade local para retornar à fé dos antepassados. As que deixam o hinduísmo ou o budismo para seguir a Jesus enfrentam abuso emocional por parte da família ou são obrigadas a se divorciar. Casamentos forçados também são um risco para as cristãs solteiras, que temem se casar com um homem de outra fé.
Homens e rapazes cristãos podem enfrentar perseguição como deserdação da família e expulsão de casa. Também é provável que eles experimentem isolamento e rejeição por parte da comunidade local e de colegas de trabalho.
Os parceiros locais da Portas Abertas fornecem socorro imediato aos cristãos butaneses perseguidos. O fortalecimento da Igreja Perseguida no Butão acontece por meio de apoio em oração e outras ajudas práticas.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. O tipo de perseguição aos cristãos no Butão é nacionalismo religioso.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos no Butão são: oficiais do governo, parentes, líderes religiosos não cristãos, cidadãos e quadrilhas, partidos políticos.