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O índice de violência contra os cristãos aumentou em Gâmbia em decorrência dos ataques de grupos extremistas islâmicos. O nível de pressão permaneceu o mesmo em razão dos obstáculos burocráticos enfrentados pelas igrejas para se registrarem.
Pastor Seal S. Jammeh, em carta ao governo do país
Os cristãos de origem muçulmana enfrentam hostilidade por parte da família e da comunidade. Eles suportam abuso físico, ostracismo social e educação não cristã forçada.
Os cristãos lutam com obstáculos burocráticos em questões como o registro de igrejas. Somando-se a esse cenário já tenso, há um medo palpável entre os cristãos de que a região esteja se inclinando para o extremismo.
Embora Gâmbia tenha permanecido isolada das atividades jihadistas, houve ataques a igrejas e propriedades pertencentes a cristãos nos últimos meses. Além disso, a comunidade cristã enfrentou várias formas de violência física e psicológica. Assim, os cristãos vivem em um ambiente cada vez mais hostil.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos em Gâmbia são: opressão islâmica, corrupção e crime organizado e opressão do clã.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos em Gâmbia são: líderes religiosos não cristãos, cidadãos e quadrilhas, parentes, redes criminosas e líderes de grupos étnicos.