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Embora as pontuações de pressão tenham permanecido quase inalteradas no período de pesquisa da Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2025, de 1 de outubro de 2023 a 30 de setembro de 2024, a violência aumentou na Malásia. Os cristãos continuaram a ser marginalizados e prejudicados por uma política de prioridade para os malaios, e isso não parece provável de mudar no futuro próximo. Também há preocupações com o crescente islamismo. Um caso notável responsável pelo aumento geral foi o incêndio na casa de Ngeh Koo Ham, uma figura política cristã. Outros aumentos incluíram o número de cristãos detidos por razões relacionadas à fé.
Líder de igreja malaio que ajuda a distribuir Bíblias em áudio em línguas nativas
Todos os partidos políticos na Malásia continuam a apoiar a predominância do islã como religião nacional, incluindo as leis da sharia (conjunto de leis islâmicas) relacionadas a apostasia em todo o país e a implementação da sharia em nível estadual. Estados como Kelantan e Terengganu são conhecidos por sua interpretação mais conservadora da sharia.
Convertidos do islamismo para o cristianismo enfrentam maior pressão e hostilidade, pois espera-se que todo malaio étnico seja muçulmano. Católicos romanos, metodistas e ONGs são vigiados pelas autoridades, mas grupos protestantes não tradicionais frequentemente enfrentam maior interferência.
Além disso, crianças cristãs podem ser socialmente ostracizadas, perdendo amigos ou sendo evitadas devido as suas crenças religiosas. A pressão dos colegas predominantemente muçulmanos também influencia como as crianças socializam e desenvolvem sua fé.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos na Malásia são: opressão islâmica, paranoia ditatorial, hostilidade etno-religiosa.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos na Malásia são: oficiais do governo, líderes de grupos étnicos, líderes religiosos não cristãos, parentes, partidos políticos, grupos de pressão ideológica.