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Os cristãos enfrentam perseguição por parte de grupos armados que têm como alvo igrejas, pastores e comunidades cristãs em todo o país. Além dos ataques violentos, os desafios impostos pelos líderes comunitários locais pioram a situação. Com o Sudão do Sul lutando contra o conflito civil em curso e a falta de estado de direito em muitas áreas, os cristãos enfrentam um ambiente instável e inseguro.
Contato da Portas Abertas no país
No Sudão do Sul, os cristãos enfrentam pressão e violência por seguirem a Jesus. Essa situação é agravada por tensões étnicas, rivalidades dentro de denominações religiosas e relações tensas entre igrejas e facções, como autoridades estatais, grupos rebeldes e líderes tribais.
O conflito armado em curso fomenta o crime organizado e a violência, muitas vezes visando cristãos, levando a incêndios de igrejas e ataques a líderes religiosos. As comunidades cristãs que falam contra a corrupção são retaliadas. Apesar disso, igrejas e instituições administradas pela igreja se esforçam para manter a estabilidade, apoiar iniciativas de paz e fornecer ajuda, destacando seu papel crucial em um país assolado por turbulências.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos no Sudão do Sul são: corrupção e crime organizado, opressão do clã e paranoia ditatorial.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos no Sudão do Sul são: redes criminosas, oficiais do governo, líderes de grupos étnicos, cidadãos e quadrilhas e parentes.