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Os índices de pressão e violência sobre os cristãos aumentaram ligeiramente. Houve mais ataques contra os seguidores de Jesus, embora os níveis de violência permaneçam abaixo dos observados em outros países. Há uma tendência de crescimento da perseguição aos cristãos nos últimos cinco anos.
Líder da igreja após ataques a mesquitas para causar conflitos entre cristãos e muçulmanos
Os cristãos enfrentam um cenário multifacetado de desafios que minam sua liberdade religiosa. Os funcionários do governo costumam criar dificuldades para os cristãos, principalmente na obtenção de terras ou licenças para a construção de igrejas. Além disso, muitos são forçados a participar de cerimônias que contradizem sua fé.
A situação é ainda mais perigosa perto da fronteira com Burkina Faso, onde os ataques jihadistas aumentaram o medo e encorajaram os jovens muçulmanos locais a se radicalizarem, tornando desafiador o evangelismo entre muçulmanos. Também acarreta mais perigo à vida daqueles que deixaram o islã para seguir a Jesus.
A corrupção e o crime organizado, incluindo redes que penetraram nas estruturas governamentais, representam ameaças significativas aos cristãos que denunciam essas atividades ilícitas, corroendo ainda mais o Estado de Direito e colocando em risco os direitos dos cristãos no país.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos no Togo são: opressão islâmica, opressão do clã, paranoia ditatorial, corrupção e crime organizado.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos no Togo são: líderes religiosos não cristãos, cidadãos e quadrilhas, parentes, líderes de grupos étnicos, oficiais do governo e redes criminosas.
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