Portas Abertas • 10 dez 2022
Cristãos perseguidos são privados do direito à liberdade religiosa
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado no dia 10 de dezembro, pois, nesta data, em 1948, foi elaborada a Declaração Universal dos Direitos Humanos durante a Assembleia das Nações Unidades, em Paris. O documento, que completa 74 anos hoje, defende os direitos civis, políticos e sociais.
Um desses direitos é a liberdade religiosa, que defende o respeito às diferentes crenças, a possibilidade de conversão e espaço na sociedade para a prática da fé. Muitos países não respeitam a declaração e violam essa e outros direitos humanos através de atos de violência e pressão.
A Lista Mundial da Perseguição 2022 (LMP 2022) mostra os 50 países onde é mais difícil ser cristão. Neles, seguidores de Jesus enfrentam torturas, prisões arbitrárias, discriminação e outros tipos de punições por causa da religião. Muitos deles precisam viver a fé em segredo, sob medo constante de que a família ou o Estado descubram a conversão ao cristianismo.
Uma das nações onde isso acontece é a Coreia do Norte. Nela, diversos cristãos são enviados para campos de trabalhos forçados ou se tornam vítimas do tráfico humano porque escolheram seguir Jesus. O país considera a religião uma ameaça à unidade nacional e procura extinguir a todo custo igrejas domésticas e os líderes cristãos no país.
No Afeganistão, país número um da LMP 2022, os cristãos também enfrentam grande pressão. O país nega a existência de cristãos em território afegão e, após a tomada do país pelo Talibã, seguir Jesus tornou-se ainda mais perigoso. Os Cristãos de origem muçulmana são os mais impactados. Eles são considerados como traidores e uma vergonha para a nação e para o islã.
Você pode ajudar cristãos perseguidos em mais de 60 países com uma doação. Sua contribuição permite que os irmãos na fé alimentos, Bíblias e percebam que não estão sozinhos na luta contra a perseguição.
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