O sistema legal da Turquia protege a liberdade de religião, porém a realidade dos cristãos no país não demonstra esse princípio. O nacionalismo religioso é muito forte e deixa os cristãos sob grande pressão. O nacionalismo e o islã estão intrinsicamente ligados, por isso, aqueles que não seguem o islã, especialmente os que professam uma religião diferente, são vistos como traidores da Turquia.
Cristãos não são considerados membros plenos da sociedade. Eles têm acesso limitado a vagas de emprego no governo e enfrentam discriminação nas empresas privadas, sobretudo em empresas subsidiadas pelo governo. A filiação religiosa das pessoas permanece exibida no documento de identidade, o que facilita a discriminação dos cristãos quando procuram trabalho. Nos últimos anos, o governo proibiu que cristãos estrangeiros casados com mulheres turcas e com filhos permanecessem no país como residentes.
Apesar de legalmente a conversão do islã para o cristianismo não ser proibida, aqueles que decidem seguir a Jesus enfrentam grande pressão da família e da comunidade para retornar ao islã. Se a nova fé for descoberta, eles podem sofrer ameaças, ser submetidos ao divórcio e deserdados. Cristãos de origem muçulmana podem registrar a mudança de religião no documento de identidade, mas é um processo desgastante e envolvido pela discriminação dos oficiais do governo.
Hans-Jurgen Louven, cristão que foi deportado depois de anos morando na Turquia
A pressão sobre os cristãos teve um pequeno aumento por causa das denúncias de violência. Esse foi o motivo para o país subir uma posição da Lista Mundial da Perseguição 2023. Apesar de não haver registro de cristãos assassinados nos últimos 12 meses, um grande número de templos cristãos foi danificado, depredado, transformado em mesquita e recebeu outros tipos de ataque.
Na Turquia, o islã é completamente protegido por causa do vínculo da religião com o nacionalismo. O discurso agressivo do governo deixa pouco espaço para outras vozes e perspectivas, como o cristianismo. Especialmente no interior do país, a sociedade trata com desconfiança os cristãos e divulga discursos anticristãos, o que aumenta a oposição à comunidade cristã no país.
Em 2022, cristãos de outros países que procuravam asilo ou eram refugiados na Turquia, incluindo cristãos de origem muçulmana vindos do Irã, Afeganistão, Síria e outras nações enfrentaram diversos níveis de discriminação e abuso.
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos na Turquia são: opressão islâmica, nacionalismo religioso, hostilidade etno-religiosa, paranoia ditatorial, opressão do clã.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos na Turquia são: oficiais do governo, cidadãos e quadrilhas, parentes, partidos políticos, líderes religiosos não cristãos, grupos religiosos violentos, líderes de grupos étnicos.
Mulheres que se convertem do islã para o cristianismo são as mais vulneráveis à perseguição. Se a fé delas é descoberta, elas podem ser vítimas da violência da própria família e, nos casos mais graves, elas são submetidas a violência sexual. Esse quadro é mais recorrente na área rural da Turquia.
Grupos cristãos históricos das igrejas armênias e da igreja assíria-siríaca enfrentam pressão e hostilidade no Sul e no Leste do país. Durante décadas, eles têm sido vítimas do conflito entre o exército turco e as forças armadas curdas. A maioria dos cristãos deixaram as vilas históricas, onde os primeiros cristãos habitavam. Eles precisaram partir para locais no Oeste da Turquia para escapar do conflito. Essa região costuma ser dominada por grupos islâmicos conservadores, que são hostis aos cristãos.
Mulheres são vistas como inferiores pela sociedade turca. Isso é demonstrado nos altos níveis de violência doméstica e feminicídio. Sob a presidência de Erdogan, a Turquia revogou a Convenção de Istambul, que evitava e combatia a violência contra a mulher. Desde então, as taxas de violência doméstica cresceram rapidamente.
Mulheres que se convertem ao cristianismo enfrentam dupla vulnerabilidade: pelo gênero e pela religião. Tornar-se cristã ou casar-se com um cristão causa vergonha para a família. Aquelas que não são casadas podem ser trancadas em casa e tornam-se vítimas de abusos sexuais, hostilidade e rejeição. Por causa do isolamento forçado, elas encaram os traumas sozinhas.
Todas as mulheres devem seguir o código de vestimenta islâmico. As cristãs que não obedecem a essa regra correm o risco de ser assediadas, insultadas e agredidas psicologicamente.
A sociedade turca espera que os homens defendam o islã e a identidade nacional, conceitos muito próximos na percepção pública. A pressão para atender essa expectativa impede que muitos homens tenham qualquer contato com as igrejas cristãs.
No ambiente de trabalho, os homens também precisam seguir as práticas muçulmanas, como as orações nas mesquitas, mesmo que sejam cristãos. Caso não o façam, eles podem perder o trabalho.
Na sociedade turca, os homens são considerados responsáveis pelo sustento da família. Por isso, quando homens se convertem ao cristianismo causam grande impacto na família. O sustento da família pode ser perdido e todo o lar pode ser intimidado por causa da fé em Jesus.
A Portas Abertas promove apoio espiritual por meio de campanhas de oração em favor dos cristãos perseguidos na Turquia.
Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para os projetos da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos. Doando para esta campanha, sua ajuda vai para locais onde a perseguição é extrema e a necessidade é mais urgente.
Pai celeste, oramos por nossos irmãos e irmãs em Cristo que vivem na Turquia. Ilumine o entendimento e os caminhos deles para que todos vejam o testemunho de Jesus refletido neles. Ajude-os a serem sal e luz para que mais pessoas se aproximem de Jesus e conheçam a alegria de segui-lo. Que as menores interações sejam instrumentos para que o evangelho alcance mais corações. Construa uma sociedade tolerante, onde a discriminação religiosa seja erradicada. Amém.
HISTÓRIA DA TURQUIA
Desde cedo, a história da Turquia foi marcada por um enfoque na identidade religiosa, com pessoas sendo divididas mais por suas crenças religiosas do que por etnicidade. Durante o século 19, minorias cristãs se tornaram influenciadas pela filosofia iluminista do nacionalismo. Isso mudou seu foco de serem ortodoxos gregos no Império Otomano, para serem gregos que também eram ortodoxos. Essa mudança na ênfase levou primeiro gregos e búlgaros a quererem sua independência do Império Otomano e então se espalhar para outros grupos. O medo do aumento do nacionalismo entre grupos étnicos cristãos foi uma das razões para o genocídio de cristãos armênios, siríacos e gregos ortodoxos no final do século 19 e então novamente durante a Primeira Guerra Mundial. Isso instigou desde então uma maior marginalização de grupos minoritários.
A Turquia é um remanescente do Império Otomano, que dominou os Balcãs do Sudeste da Europa, a Turquia moderna, o Oriente Médio e todo o Norte da África. O império participou da Primeira Guerra Mundial do lado perdedor dos impérios alemão e austríaco-húngaro.
O Império Otomano perdeu todos os seus territórios fora da Turquia atual quando a França e a Inglaterra dividiram o Oriente Médio e o Norte da África entre eles. Os turcos sentiram-se completamente humilhados. Isso levou ao estabelecimento do Movimento Nacional Turco.
Sob a liderança de Mustafa Kemal Pasha (conhecido também por Atatürk), a Guerra de Independência Turca foi travada, os exércitos de ocupação foram expulsos e um novo sistema político foi criado. Em 1 de novembro de 1922, o parlamento recém-fundado aboliu formalmente o sultanato, terminando assim 623 anos de domínio otomano. O Tratado de Lausanne, de 24 de julho de 1923, levou ao reconhecimento internacional da soberania da recém-formada “República da Turquia” como a continuação do Império Otomano.
Mustafa Kemal tornou-se o primeiro presidente da república e posteriormente introduziu muitas reformas radicais com o objetivo de transformar o Estado otomano-turco em uma república secular.
O país rapidamente se modernizou. Apesar de a Turquia tornar-se uma democracia multipartidária em 1945, a política era dominada pelo exército turco, que encenou golpes em 1960, 1971, 1980 e 1997 contra os governos eleitos.
Políticos fortes foram vistos pelo público turco como incapazes e altamente corruptos, o que levou a uma mudança política em 2002. Desde 3 de novembro de 2002, a Turquia é governada pelo Partido Conservador da Justiça e Desenvolvimento (Adalet ve Kalkoinma Partisi – AKP) sob a liderança de Recep Tayyip Erdogan.
Em agosto de 2014, após três mandatos como primeiro-ministro, Erdogan foi eleito como presidente da Turquia. Em 15 de julho de 2016, ocorreu um golpe, mas falhou e o regime revidou ferozmente. Em abril de 2017, um referendo ocorreu quanto a reformas constitucionais que mudariam a Turquia de uma democracia parlamentarista para presidencial, garantindo poder considerável ao presidente e tornando-o o principal tomador de decisões políticas na Turquia. Além disso, as novas reformas permitem que Erdogan permaneça no poder até 2029. Ambas as eleições em junho de 2018 foram vencidas por Erdogan e seu partido AKP, tornando-o um dos mais poderosos líderes que a Turquia já teve.
Em uma grande mudança, o partido AKP perdeu Ancara e Istambul nas eleições municipais de 2019, que talvez fosse um sinal de que o presidente começou a perder sua popularidade. Entretanto, Erdogan minou significativamente as eleições, transferindo a autoridade dos prefeitos para Ministérios liderados pelo governo central, tornando impossível para os prefeitos da oposição realizarem seus próprios planos.
Em uma demonstração de força, unidades do exército turco invadiram a Síria em outubro de 2019 para levar forças curdas de volta para as fronteiras curdas. A Turquia vê os grupos curdos armados na Síria como terroristas que apoiam o Partido dos Trabalhadores Curdo (PKK, da sigla em inglês), com os quais a Turquia tem lutado há décadas.
HISTÓRIA DA IGREJA NA TURQUIA
O cristianismo tem uma longa história na Turquia. Devido aos esforços do apóstolo Paulo e de seus cooperadores, as congregações cristãs foram fundadas nos primeiros dias do Novo Testamento onde hoje é a Turquia.
Quando João escreveu o livro do Apocalipse, ele começou escrevendo cartas para sete congregações no Oeste da Turquia. Sob Constantino (imperador de 306 a 337 d.C.), o cristianismo tornou-se a religião do Estado. A cidade de Constantinopla (atual Istambul) tornou-se um centro do cristianismo. Em 1054, ocorreu o Grande Cisma, que causou uma divisão duradoura entre a Igreja Ocidental e Oriental. O resultado foi que Bizâncio se tornou o centro do cristianismo oriental ou ortodoxo, e também a capital de um enorme império — o Império Bizantino.
Em 1453, os turcos otomanos conquistaram esse império quando tomaram a capital. Desde então, os cristãos na Turquia estão sob domínio muçulmano. Uma política de islamização começou e o cristianismo gradualmente perdeu sua posição influente no país.
Missionários protestantes entraram na Turquia no início do século 19 e a partir dos anos 1840 trabalharam predominantemente com os armênios. No final do século 19, havia uma grande população protestante armênia em toda o território. Desde o século 19, o poder do Império Otomano começou a desmoronar, e os territórios foram perdidos. Durante a Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano tomou partido da Alemanha e da Áustria-Hungria. Em 1915, mais de um milhão de armênios e assírios foram mortos, dizimando o papel da Igreja Ortodoxa Armênia no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio.
O Império Otomano finalmente entrou em colapso em 1917. No final da Primeira Guerra Mundial e a subsequente Conferência da Paz em Paris, em 1919, e o Tratado de Sèvres, em 1920, os Aliados dividiram a Turquia em várias áreas. Aos gregos foi dada uma grande porção no Oeste; aos curdos e armênios remanescentes, áreas no Leste; os Aliados controlariam a área ao Sul e os principais canais, deixando uma pequena parte no centro para a administração turca. Os gregos invadiram para exigir a área dada a eles, mas foram derrotados pelo novo movimento republicano liderado por Mustafa Kemal. No Tratado de Lausanne, em 1923, a Turquia foi formalmente reconhecida em sua forma atual.
A tentativa frustrada dos gregos levou a mudanças na população no começo dos anos 1920. Uma grande parte da minoria grega deixou o país e mudou-se para a Grécia, enfraquecendo a posição da Igreja Ortodoxa Grega na Turquia, mas também o amplo testemunho cristão no país. No recém-formado Estado da Turquia, as minorias gregas, armênias e siríacas remanescentes enfrentaram forte discriminação. Missionários protestantes tiveram permissão para ficar após o Tratado de Lausanne, mas sob restrições rígidas e com menos direitos do que antes e lentamente pararam de trabalhar lá. Missionários protestantes retornaram para a Turquia nos anos 1960 e encontraram dois cristãos turcos. A igreja turca tem crescido lentamente desde então.
Originalmente, em 1923, apenas duas igrejas foram reconhecidas pelo Estado turco — a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Ortodoxa Armênia. Na época, elas formavam juntas cerca de 70% de todos os cristãos na Turquia. Além da comunidade ortodoxa siríaca, que não estava incluída nas proteções do Tratado de Lausanne, também estão a Igreja Católica Romana, os cristãos protestantes estrangeiros e os cristãos turcos nativos.
Após uma longa batalha judiciária, o status oficial foi concedido em 2000 à Igreja Protestante de Istambul em Altintepe. Esse foi o primeiro, e até agora, único, reconhecimento oficial de uma igreja protestante na Turquia.
CONTEXTO DA TURQUIA
De acordo com as estimativas do World Christian Database, 98,3% da população turca é muçulmana, um terço da qual é alevita ou xiitas. A maioria dos turcos é muçulmana sunita. Apenas 0,2% da população é cristã.
A Turquia está atualmente passando por uma mudança gradual de um país estritamente secular para um país baseado em normas e valores islâmicos. Quando o secularismo prevaleceu, os cristãos experimentaram muitas restrições, já que o Estado interpretou o secularismo como permissão para controlar. Sob o regime do presidente Erdogan, o secularismo diminuiu e o país está aceitando uma influência islâmica mais abertamente.
A opinião geral é que um verdadeiro turco é muçulmano. A conversão não é apenas uma questão de prejudicar a honra da família, é também vista como um “insulto turco”. Isso pode resultar em processos judiciais e prisão.
Os não muçulmanos são silenciosamente banidos de empregos na burocracia estatal e nas forças de segurança. Eles afirmam que, quando se alistam para o serviço militar, sua filiação religiosa é observada por seus superiores e também há um “controle de segurança” por causa disso. Não há não muçulmanos entre oficiais militares turcos, governadores provinciais ou prefeitos. No entanto, pela primeira vez na história da Turquia, um cidadão ortodoxo siríaco foi eleito para o parlamento nas eleições de junho de 2011.
O coquetel do islã com o nacionalismo também afeta cristãos que não vêm de família muçulmana, principalmente os de minorias étnicas, por exemplo, gregos, armênios, sírios. Eles dificilmente são considerados membros de pleno direito da sociedade turca e encontram todo tipo de obstrução legal e burocrática. Os cristãos não têm acesso a emprego na esfera pública e enfrentam discriminação no setor privado, especialmente quando os empregadores têm vínculos com o governo. Como a afiliação religiosa ainda é registrada nos antigos cartões de identificação e no chip eletrônico dos novos cartões de identificação, é fácil reconhecer os candidatos cristãos.
Em maio de 2010, o governo divulgou um decreto a todos os órgãos do governo, afirmando que os direitos das minorias cristãs e judaicas devem ser respeitados e seus líderes, tratados com respeito. Em agosto de 2011, o governo publicou um decreto para devolver os bens confiscados pelo Estado que pertenciam às finanças gregas, armênias e judaicas.
Duas questões devem ser observadas nesse contexto: para o retorno das propriedades é essencial ser uma organização registrada; e em todas essas ações não há nenhuma menção à igreja protestante turca emergente. Os decretos não impediram o governo de confiscar mais de cem títulos de propriedade da antiga igreja siríaca desde 2014. Ao todo, 55 ações foram devolvidas em maio de 2018, depois que o Parlamento da União Europeia também abordou a questão.
A sociedade turca é conservadora, muçulmana, tribal e patriarcal. O “turco” como identidade é continuamente usado como arma política, pois ser turco é comumente entendido como ser muçulmano sunita. Todos os outros grupos religiosos enfrentam discriminação. Além disso, muitos refugiados árabes experimentam ódio social, sendo responsabilizados pelo aumento dos preços e pelo desemprego.
Apesar do ódio social, a Turquia ainda recebe milhões de refugiados sírios e é chamada de exemplo para outros países pelo Banco Mundial. No entanto, o presidente Erdogan tem usado a crise dos migrantes para forçar a Europa a pagar seis bilhões de euros por receber os refugiados, caso contrário enfrentarão um enorme influxo de refugiados.
Uma questão preocupante em particular permanece o ódio social contra cristãos e judeus. Durante anos, a hostilidade social e o discurso de ódio contra os cristãos foram comuns. No entanto, a resposta do governo ao golpe de 2016, atacando veementemente todos os supostos inimigos, despertou o nacionalismo no país. O Instituto Hudson escreve: “Desde o golpe abortado, os dramas históricos revisionistas que disseminam as teorias de conspiração antiminoritárias [...] tornaram-se a forma mais eficaz de propaganda. [...] O mais alarmante é o papel dos meios de comunicação social administrados pelo Estado de difamar e fazer das minorias religiosas um bode expiatório, usando fundos do Estado para incitação de hostilidade, particularmente contra judeus e cristãos”.
Líderes tribais usam o poder deles para empurrar os siríacos para fora da terra natal no Sudeste. No entanto, isso afeta apenas populações cristãs rurais. A maioria dos cristãos na Turquia vive nas grandes cidades e não são fortemente afetados por isso, embora a hostilidade social com relação a etnicidade das minorias cristãs esteja presente em toda a Turquia. Esses cristãos sentem a pressão da guerra civil na Síria e ficam no fogo-cruzado entre os clãs curdos, o governo e o grupo militante curdo PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão).
Leis e costumes tribais ainda têm um papel importante, sobretudo nas províncias do Leste da Turquia. Os convertidos podem enfrentar maior pressão lá, visto que a conversão não é vista somente como uma traição do islã, mas também da família e do clã.
A maioria da população turca (76,6%) vive em áreas urbanas. Enquanto isso, a grande população de 84,5 milhões está crescendo. A taxa de alfabetização é alta (96,2%). A expectativa de vida aumentou nas últimas décadas.
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